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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

CATECISMO FEMINISTA





1. O que é mulher?



Mulher é o ser humano que, por infortúnio, pertence ao sexo feminino.



2. Que é o feminismo?



Um movimento que visa libertar a mulher, tornando-a igual ao homem.



3. Quais são as principais bandeiras do feminismo?



O emprego fora do lar, a anticoncepção, o lesbianismo e o aborto.



4. A mulher não pode realizar-se como dona de casa?



Nunca. Dona de casa, rainha do lar são títulos usados para esconder a escravidão da mulher ao marido e aos filhos. A única realização possível é fora do lar, em competição com o homem.



5. Por que o feminismo prega o direito à anticoncepção?



Porque os anticoncepcionais tornam a mulher semelhante ao homem. Ele não concebe, não sofre os incômodos da gravidez nem as dores do parto. Ao usar algum método anticoncepcional, a mulher torna-se mais masculina.



6. Por que o feminismo prega o direito ao lesbianismo?



Porque as lésbicas praticam aquilo que em geral só é concedido aos homens praticar: a conjunção carnal com mulheres.



7. Por que o feminismo prega o direito ao aborto?



Porque o aborto torna as mulheres, não apenas iguais aos homens, mas superiores a eles.



8. Como assim?



A mulher que aborta faz algo que muitos homens não têm coragem de fazer. A sociedade costuma ver a mulher como cheia de ternura, delicada com as crianças, capaz até de dar a vida por elas. Ao abortar, a mulher quebra esse preconceito. Prova que o instinto materno é um mito, e que ela é capaz de ser mais dura que os homens. Com o direito ao aborto, o feminismo atinge o seu auge.





Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz - mPresidente do Pró-Vida de Anápolis



fonte:www.providaanapolis.org.br

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Aprendendo a amar como Deus nos amou

"Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus." 1 João 4:7

    Nascemos e crescemos rodeados de pessoas que são nossos familiares, sejam eles, pai, mãe, irmãos, avós, tios e primos. Aprendemos a amá-los, mesmo conhecendo os seus defeitos, sabemos que eles estarão ali, haja o que houver, sempre teremos um elo de ligação.
    Eu posso brigar com meu pai, dizer coisas horríveis e ele pode até me expulsar de casa, me deixar na rua, mas ele continuará sendo o meu pai e nada mudará isso, mesmo que eu queria, eu nunca poderei apagá-lo de minha história e procurar outro como fazemos com amigos, namorado (a) e até mesmo marido (esposa). Você nunca ouvirá dizer "ex-pai", "ex-irmão", "ex-mãe", "ex-avô", mas quando o assunto é , principalmente, casamento, nos dias de hoje se tornou comum ouvir falar "meu ex-marido", "minha ex-esposa". A justiça tem até facilitado o andamento do divórcio, agora será mais rápido para você se divorciar e poder casar novamente, quantas vezes quiser.
    Você, por exemplo, se acontecer de descobrir algum defeito, ou qualquer coisa que não te agrade em seu cônjuge, você poderá optar por "descartá-lo", apagá-lo e ignorar a existência dessa pessoa. O quê pode se tornar bastante contraditório, pois o marido/esposa foi aquele que você escolheu para se casar e dividir uma vida, e não apenas a pessoa que você simplesmente nasceu na mesma família, sem ter direito de escolha. Muitas vezes o cônjuge se torna mais chegado que um irmão e lhe conhecerá, dividirá momentos de sua vida, mais que seus próprios pais.
    Por que eu devo suportar os meus familiares com todos os seus defeitos, mas quando tratar de meu marido e meus amigos, eu devo simplesmente trocar, em busca da confirmação do meu amor próprio, se em muitos casos "adotamos" esses "agregados" como mais importantes que nossos avós, tios, primos, irmãos?
    Por que eu não posso divorciar de pai, de mãe, avó, tia, irmãos quando eles me magoarem?
    Como eu já havia dito em um post anterior, confundimos AMOR, com um desejo ardente, controlador, que nos impulsiona, carregado de ciúmes e sempre interesseiro, impondo a condição "só irei te amar se você me amar também". Felizmente, não foi assim que Jesus nos amou, Ele entregou Sua vida, derramou o Seu sangue para não nos perder, mesmo sabendo que poderíamos contrariá-lo e que muitas vezes iríamos ignorá-lo, esquecendo do seu sacrifício. Jesus não impôs nenhuma condição, Ele simplesmente amou, sem nenhuma restrição.
    A verdade é que não devemos desfazer de ninguém e que podemos seguir pacientes ("O amor é paciente." 1 Coríntios 13:4), aprendendo a perdoar e buscando sempre o direcionamento de Deus, assim como Jesus fez por todos nós.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O amor procede de Deus

"Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores." Romanos 5:8

    O amor procede de Deus. Jesus pede que amemos uns aos outros assim como Ele nos amou. Mas será que temos cumprido com o mandamento de Cristo?
    Quantas vezes magoamos as pessoas com fofocas, calúnias, sentimos inveja, negamos perdão. Quando amamos, dizemos: "Eu te amo, mas amarei ainda mais se...". Carregamos um sentimento da carne, interesseiro, dominador e ciumento, que chamamos de amor. Mas o amor genuino que vem de Cristo, não tem nada a ver com esse. Jesus não impos nenhuma condição, nenhuma expectativa, nenhum segredo. Seu amor era aberto e limpo. Ele nos amou mesmo conhecendo nossos defeitos, mesmo sabendo que podemos decepcioná-Lo. Ele nos amou e como prova disso entregou a Sua vida para não nos perder.